Os sistemas de alarmes residenciais são eficazes para resguardar a segurança dos bens e de pessoas. Desta forma, são vistos como soluções que trazem maior segurança e cuidado no cotidiano. Pensando nisso, desenvolvemos este artigo para que você possa entender a diferença entre os sensores de alarmes que são propostos para o conjunto de técnicas de segurança eletrônica. Boa leitura!
Os alarmes podem ser anunciados de forma visual ou auditiva. Em geral, são emitidos quando uma situação depende de resposta imediata ou quando foge ao comum, sendo potencialmente perigosa.
À vista disso, os sensores de alarmes usados na segurança eletrônica RJ se diferenciam em função das aplicações. Abaixo, veja os 5 mais usados atualmente.
Os sensores de alarmes magnéticos são constituídos por ímã e ampola composta por material ferromagnético denominado reed switch. Uma vez que estes elementos se afastam, há abertura do acionamento por campo magnético e, consequentemente, se origina um circuito elétrico.
Normalmente os sensores magnéticos são usados em portas, janelas ou gavetas em residências.
Diferente do anterior, os sensores de quebra vidro fazem o monitoramento do som notado no rompimento deste material. Possuem analisadores de ruído que são capazes de identificar a real necessidade de acionar o alarme. Desta maneira, evita acionamentos falsos causados por sons de alto nível de ruído nas proximidades.
Os sensores de alarmes de vibração detectam impacto ou vibrações causadas por furadeiras e outras ferramentas. Em função disso, também podem ser chamados de ‘’sensores sísmicos’’.
Nas residências, é comum encontrá-los em janelas e cofres.
Em penúltimo, os sensores de presença capta, por meio de lentes especiais, a massa de ar quente nos arredores. Um detalhe muito importante sobre eles é que precisam ter completa visão da área monitorada para fazerem a detecção óptica e, assim, acusar a presença. Em detrimento disso, podem ser chamados de ‘’sensores de proximidade’’, ‘’sensores de movimento’’ ou ‘’sensores de infravermelho passivos’’.
Geram baixo nível de alarmes falsos, possuem fácil instalação e custo baixo de manutenção. Em casas, podem ser instalados nos ambientes externo e interno, dependendo do objetivo.
Por fim, os sensores de invasão são formados por um par de transmissores e receptores de sinais de luz infravermelha, imperceptível aos olhos humanos. Logo, se tornaram amplamente conhecidos como “sensores infravermelhos ativos”.
O alarme é gerado sempre que o feixe de luz, existente entre o transmissor e receptor, for interrompido.
Sendo assim, em residências é encontrado em pontos de acesso à área interna.
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